3 ações simples para melhorar a sua comunicação com o paciente.

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Não seja engolido pelos seus concorrentes que já perceberam os resultados clínicos e financeiros da comunicação eficaz e de qualidade.

3 minutos de leitura

Muitos pacientes sentiram-se distantes dos seus médicos durante o isolamento social, provocado pela pandemia do coronavírus, não só pelo fato de não poderem realizar as consultas ou tratamentos presenciais, mas também por não terem uma comunicação próxima e efetiva para dirimir dúvidas sobre tratamentos ou serem orientados num momento de fragilidade e incerteza.

De acordo com a Dra. Camila Magalhães, psiquiatra e colunista da Rádio Jovem Pan que compartilhou seus conhecimentos recentemente na live da TV Doutor sobre medo e ansiedade, as pessoas “buscam informação pra tentar minimizar a ansiedade” nesse momento de isolamento social.

E não surpreende o fato da internet ainda ser a fonte mais utilizada pelos brasileiros para manter a cabeça em ordem nesse momento, de acordo com um estudo conduzido pela área de Inteligência de Mercado do Grupo Abril com 4.693 pessoas do sexo masculino e feminino, de diversas faixas etárias, em parceria com o Instituto de Pesquisas Digitais MindMiners.

A comunicação do médico com seu paciente, portanto, exerce um fator de extrema relevância social e preventiva. E se for proativa, pode, inclusive, salvar vidas.

Se antes mesmo da pandemia alguns médicos já não investiam tempo em ações de relacionamento e comunicação com seus pacientes, talvez agora estejam um pouco mais atentos. Afinal, estamos todos nos adaptando às mudanças econômicas e sociais que o nosso país e o mundo enfrentam.

Mas não estamos focalizando no marketing digital ou nas redes sociais neste artigo. Abordemos, inicialmente, a comunicação com o paciente na sua forma mais primária.

Para continuar a leitura, faremos um trato: antes de pensar em “seria interessante criar um canal no YouTube” ou “um perfil no LinkedIn”, leia as dicas a seguir:

1. Esteja atento à jornada do paciente

Desde o momento em que você é procurado na internet, por exemplo, até o paciente efetivamente passar pela sua consulta médica, fazer exames, retornar à clínica ou receber ligações, todos os pontos de contato e interações perfazem essa jornada. Separe 15 minutos do seu dia, teste o atendimento da sua secretária, simule que você é o paciente na sua clínica e surpreenda-se com as possibilidades de melhoria que você encontrará. Proporcione em todo o processo experiências fáceis e agradáveis. Talvez você entenda porquê aquele paciente nunca mais voltou com os exames feitos ou porquê a taxa de engajamento dos seus pacientes aos tratamentos é baixa. Mas isso é assunto para outro artigo!

2. Você já enviou uma simples mensagem para saber como seus pacientes estão reagindo ao tratamento ou compartilhou dicas de saúde?

São pequenas ações que podem ser realizadas pela sua assistente, por exemplo. Fortaleça o relacionamento e evite que o paciente troque de profissional por não ter um canal próximo e direto. Aplicativos de mensagens oferecem versões business para facilitar essa dinâmica. Se a sua assistente usa o aplicativo de mensagens pessoal, o que não é ideal, oriente sobre a forma de comunicar e a foto do perfil adequadas. Afinal, é a sua imagem que está em jogo, a qual demorou anos para ser construída, certo?

3. De que forma você demonstra autoridade na sua especialidade e orienta os seus pacientes?

Você tem evidenciado sua experiência, cursos recentes, casos de sucesso de alguma forma ou acha que somente os certificados presos na parede ajudam na reputação? A sua sala de espera pode ser utilizada estrategicamente para todas essas ações e ainda render-lhe os melhores resultados clínicos e financeiros.

Clique aqui para saber como mais de 250 médicos começaram a utilizar a comunicação de forma estratégica e aumentaram seus resultados clínicos e financeiros.

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