A presença de televisão com canais abertos nas salas de espera e em ambientes de saúde pode representar prejuízos para o paciente, o acompanhante e o próprio serviço de saúde.
O som da TV pode criar um ambiente ruidoso, dificultando a concentração de pessoas que preferem um ambiente mais tranquilo. Isso pode aumentar a ansiedade dos pacientes que aguardam por um resultado de exame, uma consulta ou um procedimento médico.
Além disso, os conteúdos da televisão aberta nem sempre são apropriados para todos os públicos. Vemos, muitas vezes, conteúdos violentos ou sensacionalistas que são inadequados para um ambiente de saúde, como os telejornais. Já os filmes, por exemplo, certamente não serão assistidos por completo pelo público. Desenhos infantis também não são recomendados porque abarcam uma pequena faixa etária. Muitos deles não são nem recomendados por pedagogos.
Dessa forma, a falta de controle sobre a programação pode afetar negativamente a experiência dos pacientes em um momento delicado e ainda divulgar concorrentes do serviço de saúde.
O ideal é que o conteúdo esteja em sintonia com o que é dito na recepção, na internet e na sala do médico.
Os comerciais da TV aberta podem ser irritantes e até mesmo desnecessários. Além disso, alguns anúncios podem promover ideias, produtos ou serviços que não são recomendáveis para a saúde dos pacientes. Isso vai totalmente na contramão do que é estabelecido no ambiente de saúde. Toda a jornada do paciente deve ser pautada em saúde e bem-estar para que a experiência seja encantadora e condizente com o ponto de cuidado.
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