Muitos médicos e gestores menosprezam a função da TV na sala de espera. Você é um deles?
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Por Amanda Galofaro da Silva – Head de Conteúdo na TV Doutor
O que você costuma transmitir na TV da sua sala de espera? Não diga que ainda transmite canais abertos com aqueles noticiários violentos ou filmes intermináveis… ou ainda que tem uma TV corporativa maçante, que repete tanto as informações até tornar-se obsoleta ou invisível na sala de espera, convidando seu paciente a puxar o celular para procurar algo mais “interessante”.
Observe se o seu paciente não pega o celular assim que começa a aguardar pelo atendimento. Se isso acontecer, não é um bom sinal.
Há alguns anos, nós observamos os pacientes de milhares de salas de espera de todo o Brasil e constatamos que o celular é usado porque não há uma alternativa melhor naquele ambiente que agregue valor à vida do paciente ou mesmo do acompanhante. E, infelizmente, a maioria dos brasileiros não tem o hábito da leitura a ponto de carregar um livro a tiracolo para esses momentos de espera.
A sala de espera é um dos primeiros pontos de contato do paciente com o médico ou a clínica, portanto deve ser um ambiente tranquilo e bem organizado porque o paciente já chega ao ponto de cuidado com alguma dor, sintoma ou ansiedade por portar um resultado de exame, por exemplo. Então servir água e café não é mais suficiente; você precisa oferecer uma experiência agradável que o faça retornar mais vezes e indicar o seu atendimento aos familiares e amigos.
Sala de espera em ordem, é hora de dar atenção à programação da TV. Fizemos um quadro comparativo com os casos mais comuns. Veja abaixo (Arraste para o lado):
| TV aberta | TV a cabo | TV corporativa | TV Doutor | |
| Temas adequados para o momento da espera? | Não, muitas vezes os canais transmitem notícias negativas, filmes que o paciente não termina de assistir ou músicas que podem ser fiscalizadas pelo ECAD e gerar multas ao estabelecimento | Depende do canal, horário e gosto pessoal de quem gerencia a TV | Depende. É cansativa e repetitiva na maioria das vezes | SIM |
| Tempo da programação adequado ao tempo de espera do paciente? | Não | Não | Depende. É cansativa e repetitiva na maioria das vezes | SIM |
| É educativa e contribui para a saúde e bem-estar do paciente e acompanhante? | Quase nunca! | Depende do canal, horário e gosto pessoal de quem gerencia a TV | Depende. É cansativa e repetitiva na maioria das vezes | SIM |
| Possibilidade de personalizar conteúdo, pautando o paciente com o que é mais relevante? | Não | Não | Sim, desde que bem gerenciada. | SIM |
| Possibilidade de utilizar o canal para aumentar o faturamento? | Não | Não | Depende de quem gerencia. | SIM |
| Elimina a possibilidade do concorrente aparecer na programação? | Não | Não | Sim | SIM |
| Disponibiliza profissional especializado para auxiliar na marca pessoal, marketing e vendas? | Não | Não | Não | SIM |
| Elimina custo de manutenção? | Sim | Não | Não | SIM |
Você já sabe o que é relevante para o seu paciente (protocolos de atendimento, dúvidas e queixas mais frequentes, informações sobre exames, etc.) e o que é estratégico para o negócio (procedimentos pouco conhecidos, produtos diferenciados, especialidades oferecidas no mesmo endereço, sua autoridade no mercado e experiência, etc.).
Entenda agora mesmo como consultórios e hospitais de mais de 23 estados Brasileiros estão transformando o momento da espera numa experiência memorável para seus pacientes e mais rentável para os gestores.
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